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A alegação de que as nações européias ricas e tecnologicamente avançadas não podem unir forças para adquirir poder militar suficiente para deter ou derrotar a Rússia força a credulidade. O 31º e mais novo membro da OTAN, a Finlândia, e o próximo membro, a Suécia, têm forças armadas poderosas, e o exército da Ucrânia – muito mais bem equipado, treinado e endurecido pela batalha do que era antes de 2022 – também quase certamente viria em defesa da Europa no caso de um ataque russo. ataque. O poder militar americano também será um complemento confiável. Mas, em última análise, a realidade é que os europeus não têm apenas os meios para defender seu continente, mas também um interesse muito maior em fazê-lo do que os Estados Unidos. Apelar à auto-suficiência europeia não equivale a defender a abolição da OTAN. É hora de a Europa levar a sério sua própria defesa.
Dezesseis meses após o início da guerra, a Rússia, sem dúvida, infligiu punição maciça à Ucrânia, destruindo quase US$ 138 bilhões (em janeiro) apenas em infraestrutura, de acordo com a Escola de Economia de Kiev. (Quanto ao número de mortos, em meados de junho 9.083 civis foram mortos e outros 15.779 feridos, de acordo com as Nações Unidas.) Tendo estado três vezes na Ucrânia durante a guerra, incluindo lugares próximos às frentes leste e sul, visto parte da destruição em primeira mão. Fotografias de imprensa e reportagens não podem capturá-lo totalmente.
Mas a Rússia foi incapaz de transformar sua enorme vantagem em tropas e armas em algo parecido com uma vitória. Suas dificuldades sem dúvida foram agravadas pelos mais de US$ 46 bilhões em ajuda militar americana que a Ucrânia recebeu, juntamente com o apoio adicional da OTAN e de outros países. Mas o exército ucraniano frustrou o avanço da Rússia em Kiev antes mesmo de o armamento americano começar a chegar em grande número. As armas ocidentais são parte do motivo das lutas da Rússia, mas também o forte moral da Ucrânia e seu melhor generalato.
O resto da Europa, cujos recursos excedem em muito os da Ucrânia, está em uma posição ainda mais forte. Compare a Europa e a Rússia em qualquer métrica normalmente usada para medir o poder, e a Europa se mostra muito superior. Pegue seus produtos internos brutos. No ano passado, o da União Européia foi de US$ 16,6 trilhões e o da Rússia foi de US$ 2,2 trilhões. Isso significa que a União Européia, mesmo sem a Grã-Bretanha, tem uma economia sete vezes maior que a da Rússia.
E quanto à tecnologia, outro componente crítico para a guerra contemporânea? Aqui as coisas ficam mais complicadas, pois nenhuma estatística única funciona para uma comparação clara. Então, vamos fazer um experimento mental não científico. Pense nos eletrônicos de última geração, nos automóveis de luxo ou em qualquer coisa que envolva inteligência artificial que você tenha usado ou visto ultimamente. Imagino que poucos, se é que algum, eram de origem russa. O registro misto de alguns equipamentos russos de primeira linha usados nos campos de batalha da Ucrânia confirma isso. Inspeções de exemplos destruídos ou capturados de alguns dos foguetes, mísseis, defesas aéreas e até mesmo rádios de campo mais avançados da Rússia revelaram que todos eles dependiam de componentes críticos fabricados nos Estados Unidos, Europa, Japão ou Coréia do Sul.
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