“O tribunal determinou que no dia 26 de maio, uma mulher embriagada, com 29 a 31 semanas de gravidez, deu à luz uma criança com peso corporal extremamente baixo, que durante o parto caiu no chão de cimento de uma sala sem aquecimento”, afirmou a Procuradoria Regional. “Ciente de que a criança necessitava de cuidados médicos, a arguida pediu ao companheiro que cortasse o cordão umbilical e ordenou-lhe que levasse a criança até ao local do contentor, o que ela fez, colocando o recém-nascido num saco plástico.
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Felizmente, o menino foi descoberto a tempo pelos moradores locais e entregue aos médicos. Ele foi levado às pressas para o hospital e estava saindo.
O tribunal considerou os coabitantes culpados de todas as acusações, condenou a mulher a 12 anos de prisão numa colónia de regime geral e o seu companheiro a 11 anos numa colónia de regime estrito. O Ministério Público estadual exigiu mais um ano para eles: 13 e 12 anos de prisão, respectivamente.
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