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O presidente Biden nomeou na sexta-feira William J. Burns, diretor da Central Intelligence Agency, para se tornar membro de seu gabinete, citando o trabalho da agência em fornecer “boa inteligência, entregue com honestidade e integridade” sobre a China, o conflito Rússia-Ucrânia e tecnologias emergentes.
“Bill sempre me deu uma análise clara e direta que prioriza a segurança do povo americano, refletindo o papel integral que a CIA desempenha em nossa tomada de decisões de segurança nacional neste momento crítico”, disse Biden em um comunicado.
Burns, um diplomata veterano com uma carreira que remonta a mais de três décadas, tem sido uma peça-chave nos esforços do governo para impedir a invasão da Ucrânia pela Rússia. Ele viajou para Moscou antes da invasão e esteve em Kiev várias vezes desde o início da guerra para conversar com os líderes do país.
O cargo de diretor da CIA era de nível de gabinete até 2005, quando o cargo de diretor de inteligência nacional foi criado após os ataques de 11 de setembro de 2001. A partir daquele ano, o diretor de inteligência nacional, não da CIA, atuou no gabinete.
O ex-presidente Donald J. Trump mudou isso em 2017, colocando os dois diretores de inteligência em seu gabinete. Mas Biden mudou novamente quando assumiu o cargo em 2021. Com sua decisão na sexta-feira, os dois cargos estão mais uma vez no gabinete.
O novo status – que é amplamente simbólico e não deve acrescentar novas responsabilidades para Burns – é um aumento de credibilidade para a agência depois de sofrer intensas críticas por falhas de inteligência antes dos ataques terroristas de duas décadas atrás.
Em sua declaração, Biden elogiou o trabalho da agência e disse que Burns, junto com Avril D. Haines, atual diretora de inteligência nacional, forneceu informações que dão ao país “uma vantagem estratégica crítica” em sua política externa.
“Sob sua liderança, a CIA está oferecendo uma abordagem perspicaz e de longo prazo para os principais desafios de segurança nacional de nosso país”, disse Biden.
Burns começou no Serviço de Relações Exteriores no início dos anos 1980 e tem atuado na política externa americana desde então, servindo a presidentes de ambos os partidos.
O ex-presidente George W. Bush o nomeou embaixador na Rússia em 2005 e ocupou cargos importantes no Departamento de Estado do ex-presidente Barack Obama.
Em 2013, Burns foi um importante funcionário do governo Obama, liderando negociações secretas com o Irã para chegar a um acordo que limitaria o programa nuclear iraniano. Mais tarde, ele se aposentou do governo para se tornar o presidente do Carnegie Institute for International Peace.
Além de desempenhar um papel fundamental no conflito Rússia-Ucrânia, Burns também viajou ao Afeganistão para se encontrar com líderes do Talibã enquanto o governo cumpria a promessa de Biden de retirar as tropas do país e encerrar a guerra mais longa da América.
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