Mon. Oct 14th, 2024

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Ao longo de décadas de resenhas do trabalho de Glenda Jackson – no palco e nas telas grandes e pequenas – o que impressionou crítico após crítico, acima de tudo, foi sua inteligência.

Essa inteligência e intensidade aparecem repetidamente nas críticas, e não poucos críticos observaram ao longo dos anos que Jackson, que morreu na quinta-feira aos 87 anos, muitas vezes parecia mais inteligente do que seu material. Aqui está uma amostra de como os críticos e escritores do The New York Times descreveram seu trabalho, desde seus primeiros dias no palco até seus anos de estrela de cinema e seu retorno tardio à atuação após um longo hiato em que ela atuou em o Parlamento britânico.

1966: Teatro

GLENDA JACKSON no palco é algo para se ver: uma garota em um manicômio, olhos inchados pela doença do sono e listrados com o vermelho de pores do sol imaginários, pés descalços pisando nas bandagens ensanguentadas e pisos sujos do asilo de Charenton, cabeça balançando cansada como um repolho podre em uma vara. É uma performance tão perturbadora que só pode ser apagada da memória por meio de um esforço concentrado, uma imagem que, sem dúvida, perdurará muito depois de “Marat/Sade” de Londres ter atravessado o oceano. — Rex Reed

Miss Jackson é soberba como a mulher que é amaldiçoada com inteligência, cujos gestos são um reconhecimento nervoso de que sua mente está à beira de correr à frente de si mesma, e cujo humor age como uma espécie de freio salva-vidas, e uma força renovadora. — Vincent Canby

1972: FILME

Como tanto a senhorita (Vanessa) Redgrave quanto a senhorita Jackson possuem inteligência identificável, “Mary, Queen of Scots” não é tão difícil de assistir quanto alguns filmes ruins que posso imaginar. É apenas solene, bem preparado e burro. — Vincent Canby

1973: Filme

“A Touch of Class” de Melvin Frank é um filme muito irregular – extremamente engraçado em pedaços e às vezes completamente estúpido. Quando o material combina com sua inteligência, (George) Segal e Miss Jackson são amantes extremamente engraçados, como na primeira noite em que se encontram deitados na cama, cada um do seu lado “errado”, discutindo sobre como eles vão mudar. locais com um mínimo de barulho. Há também algumas belas cenas de farsa mais ou menos dedicadas à proposição de que a manutenção de um ninho de amor é, na melhor das hipóteses, cheia de perigos. — Vincent Canby

1978: filme

Assim que fica claro que essa atriz divertida e obstinada está interpretando um tomate que quer pouco mais da vida do que alguns romances inúteis e um parceiro de corrida, a confusão se instala. Janet Maslin

1980: FILME

Minha única reserva é que a Srta. Jackson não está na tela o suficiente. … Como a Srta. Jackson e o Sr. (Walter) Matthau demonstraram em “House Calls”, eles vão bem juntos, tão bem que conseguem encontrar uma risada mesmo em uma troca como, Ele (vendo seu belo chalé suíço pela primeira vez, soando um pouco como WC Fields): “Quantos hectares você tem?” Ela: “Dois”. — Vincent Canby

Sua mandíbula projetada para a frente como uma proa, seus olhos de duende desmentindo seu porte real, sua boca em tela larga envolvendo-se em torno daquelas consoantes implacáveis ​​​​e cortantes – elas são exatamente como você se lembra delas e deseja que sejam. Ou se você nunca experimentou, seja bem-vindo ao prazer. De qualquer maneira, Glenda Jackson está de volta; melhor ainda, ela está de volta em um papel que é grande o suficiente para precisar dela. — Jesse Green

2019: Teatro

Seus monólogos são entregues desafiadoramente aos céus, como se ela tivesse uma linha direta com um Deus cruel e todo-poderoso. Com base nesse desempenho extremamente inteligente, não duvido que sim. — Ben Brantley

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By NAIS

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