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O líder russo está “convencido de que pode simplesmente sobreviver à Ucrânia e seus apoiadores – enviando cada vez mais russos para a morte e infligindo cada vez mais sofrimento aos civis ucranianos”, disse Blinken. “Ele acha que, mesmo que perca o jogo curto, ainda pode vencer o jogo longo.”
Ainda assim, acrescentou Blinken, os Estados Unidos apoiariam qualquer iniciativa de paz “que ajude a trazer o presidente Putin à mesa para se engajar em uma diplomacia significativa”, disse o secretário de Estado. Ele acrescentou que tais esforços devem incluir a responsabilidade russa pelas atrocidades da guerra e pagamentos pela reconstrução da Ucrânia.
Blinken disse, como já fez antes, que um acordo de paz teria que “afirmar os princípios de soberania, integridade territorial e independência”. Mas, também como antes, ele não especificou se os EUA acreditam que a Rússia deve se retirar de todo o território ucraniano – incluindo a estratégica Península da Crimeia, que a Rússia anexou em 2014 e que muitos analistas acreditam que Putin nunca se renderá.
Blinken também disse que um acordo de paz genuíno poderia abrir a porta para a suspensão das sanções ocidentais à Rússia “ligadas a ações concretas, especialmente a retirada militar”. E reiterou que “os EUA não buscam derrubar o governo russo”.
Mais cedo na sexta-feira, Blinken se reuniu com a primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, e com o ministro das Relações Exteriores do país, Pekka Haavisto.
O Sr. Blinken ficou maravilhado com a adesão da Finlândia à OTAN, sugerindo que foi um erro colossal do Sr. Putin, que anteriormente tinha relações relativamente amigáveis com Helsinque. Antes da invasão da Ucrânia pela Rússia, observou ele, apenas um em cada quatro finlandeses apoiava a adesão do país à OTAN. Após a invasão, três em cada quatro finlandeses apoiaram a adesão à OTAN, disse ele.
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