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Na verdade, a virada agitada, hiperbólica e comicamente exuberante de Vivek Ramaswamy viajou além do cálculo pragmático para um reino totalmente diferente e mais perturbador, o do fanboy de Trump, do bajulador de Trump. Presumo que esta foi a sua audição para ser companheiro de chapa de Trump.
Ele chamou Trump de “o melhor presidente do século 21”, o que colocou Trump à frente de apenas um outro comandante-em-chefe republicano, mas esse nem foi o seu ato de adoração mais estranho e servil. Não, ele superou quando perguntou orgulhosamente quem entre os seus rivais briguentos tinha a “coragem” – ele realmente usou essa palavra – de prometer que no primeiro dia da sua presidência, eles perdoariam Trump de tudo o que pudesse precisar de perdão.
Eles pareciam ignorá-lo, pelo menos naquela época, embora o golpeassem em outros momentos. Subindo nas sondagens e pronto para o ataque, foi educado por Haley sobre política externa, por Pence sobre a capacidade do nosso país para enfrentar múltiplos desafios ao mesmo tempo, por Christie sobre a sua falta de experiência e confiança injustificada.
Com 38 anos de idade, Ramaswamy é como Trump no estágio de larva, mudando para toda a envergadura do MAGA, mas ainda não chegou lá. Seu narcisismo, porém, está totalmente evoluído. Nas redes sociais, nos dias que antecederam o debate, ele postou um vídeo de si mesmo em “três horas de preparação sólida para o debate”. Mostrava-o jogando tênis – sem camisa. Chame isso de overshare mal vestido, bem como um lembrete nada sutil de que um certo favorito mais velho, mais redondo e mais lento favorece o habitat mais tolerante aeróbica do campo de golfe. Acho que Ramaswamy tem uma ou duas escavações de Trump, mas são backhands subliminares.
Na quarta-feira à noite, Ramaswamy recebeu suas surras e continuou fazendo tique-taque, forçando seu caminho imaturo para abordar tantos tópicos de discussão quanto pôde. E houve uma abundância de tópicos, enquanto os moderadores conduziam os candidatos através do aborto, da Ucrânia, da educação, da imigração, dos gastos do governo, das alterações climáticas e muito mais. Essa viagem revelou o desejo de Haley de ser vista como moderada e menos vaidosa e precipitada do que os homens; a criação de Tim Scott por uma mãe solteira e pobre; e a capacidade de Christie de sobreviver a um tsunami de vaias.
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