Sun. Oct 6th, 2024

Karol G transforma dor de cabeça em doce para os ouvidos em “Mañana Será Bonito” (“Tomorrow Will Be Beautiful”), 17 músicas que atravessam um rompimento para encontrar um novo começo. Sua voz soa totalmente inocente enquanto ela canta sobre luxúria, traição, vingança e cura. Com uma variedade internacional de convidados, o compositor colombiano traz a melodia pop ao reggaeton e também faz incursões no rock, no dembow dominicano, nos afrobeats e na música regional mexicana – reivindicando um território em constante expansão no pop global.

A sinergia reina em boygenius, a aliança dos cantores e compositores Julien Baker, Phoebe Bridgers e Lucy Dacus. Em “The Record”, eles parecem desafiar uns aos outros a acelerar a música e cantar com franqueza, ou pelo menos com credibilidade, sobre as muitas maneiras pelas quais os relacionamentos – romances, amizades, mentorias – podem dar errado. Enquanto isso, suas harmonias prometem levá-los juntos a todos os contratempos.

“Seven Psalms” surge como um álbum de despedida de Paul Simon, 82 anos. É também um salto artístico, expandindo seu domínio da música de três minutos em uma suíte ininterrupta de 33 minutos que atravessa folk, blues e jazz. Simão canta sobre a mortalidade como uma “grande migração” e exalta a presença e o propósito do “Senhor”, como fazem os salmos bíblicos. Ele também pondera música, amor, família e eternidade. O tom é coloquial e interrogativo; as implicações são profundas.

A adolescência já é bastante complicada. Acrescente celebridades, escrutínio nas redes sociais, turnês de destaque e produtividade musical, e é notável que Oliva Rodrigo, agora com 20 anos, tenha mantido não apenas a cabeça limpa, mas também o senso de humor. As músicas de seu segundo álbum, “Guts”, combinam a concisão e a melodia do pop com o potencial de explosão do rock. A produção percorre décadas de alusões astutas enquanto ela lida com autoconfiança e insegurança, erros de julgamento e castigos, e as expectativas implacáveis ​​e contraditórias colocadas em uma estrela adolescente.

Feist explora a tristeza, a saudade, o consolo, a nova maternidade e o futuro da Terra em “Multidões”. Suas últimas músicas são em sua maioria calmas, mas nem sempre. Eles podem dar saltos dinâmicos surpreendentes: entre close-ups acústicos sem adornos e incursões na orquestração ou na eletrônica, entre a canção de ninar e o barulho, entre a intimidade e o mistério, sempre buscando um caminho compassivo.

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By NAIS

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