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Caso o acordo seja finalizado, a contratação de Messi seria o maior golpe para a MLS desde que atraiu Beckham em 2007. Esse acordo mudou as percepções sobre a qualidade da liga e suas ambições em todo o mundo; capturar Messi daria ainda mais atenção à liga na preparação para a Copa do Mundo de 2026.
Messi admitiu, em sua entrevista, que Miami – talvez – não tenha sido sua primeira escolha de destino, já que seu contrato com seu time mais recente, o Paris St.-Germain, acabou.
Em declarações a dois veículos que dedicam grande parte da sua cobertura ao clube onde se tornou o melhor jogador da sua geração, o Barcelona, deixou claro que, num mundo ideal, teria regressado à Catalunha. Ele “obviamente queria muito voltar”, disse, e discutiu a ideia com Xavi Hernández, gerente do clube, e Joan Laporta, presidente.
No final das contas, porém, a turbulência financeira do Barcelona forçou sua mão. “Ouvi dizer que tiveram que vender jogadores ou baixar salários e a verdade é que não queria passar por isso”, disse, dando a entender que não queria ser responsabilizado por obrigar o Barcelona a ajustar o plantel simplesmente para o acomodar. .
“Eu queria tomar minha própria decisão, pensando em mim e na minha família”, disse ele, descrevendo a mudança da Europa como uma chance de “procurar outra coisa e encontrar um pouco de paz de espírito”. Depois de 20 anos como um dos – senão o – melhores jogadores do planeta, e sete meses depois de levar a Argentina à Copa do Mundo, o único troféu que o iludiu anteriormente, ele disse que queria “sair um pouco do foco, pense na minha família.”
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